O Museu de Angra do Heroísmo evoca hoje, através desta publicação, a viagem clandestina de Francisco Barreto Corte-Real, entre a Terceira e São Miguel, de 17 a 18 de maio de 1895. A mesma foi realizada num barco, cujo nome assinalava a autonomia açoriana recentemente concedida pelo governo nacional do micaelense Hintze Ribeiro. A embarcação fora construída cerca de 1893 pelo Patrão-Mor do Porto de Angra, 1.º Tenente da Armada Teles Pamplona, em cavername de madeira recoberto a tela e a papel de jornal prensado e colado. O “Autonomia” integra o acervo do MAH, estando patente na exposição “Do Mar e da Terra… uma história no Atlântico”.
