Passando, portas adentro, do espaço público para o privado, mais do que um objeto de precisão, um acurado medidor de tempo, o relógio, seguindo as influências da corte francesa, transformou-se num elemento decorativo. Esta exigente procura por parte das elites levou a que alguns fabricantes, considerando-se a si mesmos verdadeiros artistas, se preocupassem mais com a aparência do que com a substância, isto é, com a caixa em vez do movimento. Integra a Unidade de Gestão de Ciência e Tecnologia.
