09:30 - 12:00 | 13:00 - 16:00
Horário:
Terça-feira a Quinta-feira e dias feriados – 09h30 às 12h00 – 13h00 às 16h00
Sexta-feira e Sábado – 17h00 às 21h00
Encerrada ao Domingo e Segunda-feira.
A Carmina – Galeria de Arte Contemporânea Dimas Simas Lopes funciona, desde outubro de 2020, como um núcleo do Museu de Angra do Heroísmo, na sequência da sua doação à Região Autónoma dos Açores pelo seu fundador, cujo nome ostenta. Fundada em 2004, a Carmina Galeria foi durante oito anos um polo difusor da Arte Contemporânea na Ilha Terceira, assumindo-se como um laboratório de artes e um espaço aglutinador de diferentes expressões culturais, pretendendo-se que continue a afirmar-se como um centro de referência para a divulgação, reflexão e fruição ao nível das diferentes áreas artísticas. A par das exposições temporárias, é possível contemplar obras de autores como Júlio Pomar, António Dacosta,
Laboratório de Fotografia Analógica
A galeria é também sede, desde 2023, do clube residente de fotografia analógica do Museu de Angra do Heroísmo, Lux Fecit (“A Luz Fez”), cujo objetivo é manter e divulgar o processo de fotografia analógica, a operação de equipamentos fotográficos de vários formatos e sistemas, o conhecimento dos filmes e das técnicas de laboratório de revelação e ampliação, enquanto património imaterial e, simultaneamente, a preservação funcional dos equipamentos fotográficos, enquanto património material.
De ressalvar que o clube de fotografia Lux Fecit encontra-se disponível para acolher novos membros, mediante inscrição através dos endereços eletrónicos:
[email protected] / [email protected].
A Carmina – Galeria de Arte Contemporânea Dimas Simas Lopes, desde 9 de outubro de 2020, é um dos núcleos do Museu de Angra do Heroísmo, após ter sido doada à Região Autónoma dos Açores pelo seu fundador, Dimas Simas Lopes, um artista reconhecido nas áreas de Pintura e Escultura, cujo o seu nome o edifício ostenta.
Fundada a 17 de julho de 2004, esta Galeria estabeleceu-se como um importante centro de difusão da Arte Contemporânea na ilha Terceira, servindo como um laboratório de artes e espaço para diversas expressões culturais, mantendo-se no presente o seu objetivo de continuar a ser um ponto de referência para a divulgação e reflexão artística.
Por isso, em 2025, este espaço integrou a Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC), que reúne mais de 70 espaços culturais em todo o país, visando promover a mobilidade artística e aproximar as comunidades da arte contemporânea, enriquecendo, assim, a oferta cultural da região.
Salienta-se que a candidatura do Museu de Angra do Heroísmo (MAH) à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC) baseou-se na sua estrutura polinucleada, que inclui três espaços interligados dedicados à Arte Contemporânea, a destacar a Sala Dacosta e a Sala do Capítulo, localizadas no Edifício de São Francisco sede atual do MAH, às quais a Carmina – Galeria complementa esta oferta cultural, que contabiliza um acervo contemporâneo que ultrapassa as mil obras e representa cerca de 120 artistas nas áreas da Pintura, Escultura, Fotografia, Desenho, Gravura, Instalação e Multimédia”.
